sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Sentimentos

Somos aquilo que somos; não há volta a dar; podemos polir algumas arestas, mas a nossa essência nasceu connosco.

Quem não gostaria de mudar o mundo, ser dono das suas vontades, dos seus sentimentos, moldá-lo a si mesmo; querer conduzir o seu percurso da forma mais conveniente para si; Que consequências haveriam, caso assim fosse?

Os nossos desejos nem sempre, ou terei que dizer, quase sempre, são os dos outros; não podemos impôr os nossos desejos, sentimentos, vontades, a nossa presença no mundo de ninguém, mas também ninguém pode-nos impedir de querermos fazer parte do seu mundo, de sentirmos, de desejarmos....

A grandiosidade de sentimentos que evocamos é um bem precioso, não por aquilo que vale, mas apenas por aquilo que nos faz sentir.

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